Negociação entre Sintraseb e PMB

Estiveram presentes, representando o governo, os secretários de educação, saúde, assistência social, gestão, fazenda, procuradoria geral e administração. Representando os trabalhadores estavam a diretoria executiva do Sintraseb, a assessoria jurídica e a comissão de acompanhamento das negociações. O governo apresentou o argumento padrão de “limites financeiros” para justificar o não atendimento das pautas da categoria, limitando-se à reposição do INPC de 5,32% nos salários e no auxílio-alimentação na folha de maio, mais a equiparação do auxílio-alimentação nos mesmos valores da Câmara de Vereadores em dezembro.

Já o sindicato teve a primeira oportunidade de defender as pautas da categoria, principalmente os temas do Eixo 1 da Pauta de Reivindicações (questões econômicas – revisão do plano de carreira), deixando claro que é preciso reconsiderar a posição de concessão da equiparação do auxílio-alimentação só para dezembro, como também apresentar o relatório completo do estudo de revisão do plano de carreira (PCCS).

Sobre o estudo de revisão do PCCS, o governo apresentou o relatório da etapa 2 e se comprometeu a entregar o relatório da etapa 3 até a próxima reunião.

Sobre as ações de combate à violência contra os servidores no exercício de suas funções, o governo informou que já está trabalhando no desenho do fluxo das ações, que cada secretaria terá ações específicas considerando as peculiaridades de cada área. O sindicato cobrou também a inclusão de ações de combate ao assédio.

No meio da reunião, apareceu o prefeito Egídio Ferrari (PL). Ele fez uma breve fala. Ratificou a abertura para o diálogo permanente com os servidores, destacando a transparência e responsabilidade nas discussões, respeitando os limites financeiros, orçamentários e atuariais.

Uma nova reunião foi marcada para quinta-feira, 29.